Devo dizer que o desfile da Apoena foi incrível. Música, cenário e coleção entraram em perfeita sintonia. Ao fundo, grandes origames brancos. É visível a maturidade da grife.
A sobreposição é um dos destaques. Blusas de cores diferentes ficam debaixo de casacos leves, com botões na frente. Os blazeres e calças na cor branca recebem bordado de flores e folhagens no mesmo tom.
Selecionei o comentário de Iesa Rodrigues do site http://moda.terra.com.br/ sobre o desfile
“Esta é uma edição do Fashion Rio marcante para muitos profissionais da moda, principalmente para os que costumam estar enquadrados nas categorias ‘estilo solidário’ ou ‘jovem iniciante’.
Porque depois da limpeza de efeitos da Homem de Barro, Têca e Alessa, e do sucesso da estréia das Filhas de Gaia, veio a Apoena, com todo o histórico de mulheres das cidades-satélites e de comunidades próximas a lixões de Brasília, de artesãs e bordadeiras pobres.
Pois nada disso importou quando passaram os casacos brancos, com flores brancas bordadas, os vestidos curtos, com patchworks coloridos, os combinados de listras e vichys vermelhos em saias longas. Nem quando entraram as sobreposições de camisas, uma vermelha, outra verde, a terceira azul. Ou o chemise branco, sobre camisa branca e saias transparentes, em camadas.
Sem falar nos olhos de cobiça da platéia para os cachecóis de tecido enroladinho, em tons crus, sonhos de consumo para as noites frias do verão de Brasília.O tema geral era o Futuro, cantado por Paul McCartney na música When I´m 64.
Aí, o bicho pegou: a propósito deste tema, as duas últimas roupas tinham saias decoradas com os sonhos das bordadeiras, em agulha e linhas da Coats: "meus filhos formados", "uma casa", "minha família feliz", "rever o mar", ao lado uma torre Eiffel, borboletinhas e corações em ponto de haste.”
A sobreposição é um dos destaques. Blusas de cores diferentes ficam debaixo de casacos leves, com botões na frente. Os blazeres e calças na cor branca recebem bordado de flores e folhagens no mesmo tom.
Os vestidos variam o comprimento desde os mini aos que ficam debaixo dos joelhos. Babados enfeitam as mangas de alguns modelos. O xadrez é misturado a listras finas em alguns looks. As estampas são formadas de casas, arco-íris, sol e coração.
Selecionei o comentário de Iesa Rodrigues do site http://moda.terra.com.br/ sobre o desfile
“Esta é uma edição do Fashion Rio marcante para muitos profissionais da moda, principalmente para os que costumam estar enquadrados nas categorias ‘estilo solidário’ ou ‘jovem iniciante’.
Porque depois da limpeza de efeitos da Homem de Barro, Têca e Alessa, e do sucesso da estréia das Filhas de Gaia, veio a Apoena, com todo o histórico de mulheres das cidades-satélites e de comunidades próximas a lixões de Brasília, de artesãs e bordadeiras pobres.
Pois nada disso importou quando passaram os casacos brancos, com flores brancas bordadas, os vestidos curtos, com patchworks coloridos, os combinados de listras e vichys vermelhos em saias longas. Nem quando entraram as sobreposições de camisas, uma vermelha, outra verde, a terceira azul. Ou o chemise branco, sobre camisa branca e saias transparentes, em camadas.
Sem falar nos olhos de cobiça da platéia para os cachecóis de tecido enroladinho, em tons crus, sonhos de consumo para as noites frias do verão de Brasília.O tema geral era o Futuro, cantado por Paul McCartney na música When I´m 64.
Aí, o bicho pegou: a propósito deste tema, as duas últimas roupas tinham saias decoradas com os sonhos das bordadeiras, em agulha e linhas da Coats: "meus filhos formados", "uma casa", "minha família feliz", "rever o mar", ao lado uma torre Eiffel, borboletinhas e corações em ponto de haste.”
